Estudo realizado pela plataforma Webmotors apontou que a gasolina comum é a principal fonte de abastecimento (41%), seguida por etanol comum (21%), diesel (17%) e gasolina aditivada (16%). Os dois fatores mais determinantes para a formação desse ranking, na opinião dos entrevistados, são o maior rendimento do veículo com o combustível (28%) e o preço (22%).
O levantamento aponta que 77% dos respondentes fazem algum tipo de cálculo sobre a rentabilidade do combustível antes de realizar o abastecimento – que ocorre pelo menos uma vez por semana de acordo com 45% dos entrevistados. Outro ponto de destaque da pesquisa é o fato de 78% das pessoas ouvidas não terem mudado seus hábitos de locomoção apesar do aumento no preço do combustível.
Ao todo, 63% dos entrevistados dizem ter um automóvel com motor flex, que possibilita o abastecimento com mais de um tipo de combustível. Com relação ao tipo de carroceria, 32% dos respondentes são proprietários de modelos SUVs, 27% de hatches e 26% de sedãs. Quanto às motos, 34% pilotam modelos street, 19% scooter e 15% custom.
A pesquisa ouviu 1.056 pessoas, em sua maioria homens (95%), casados (73%) e com idade entre 35 e 64 anos (54%).
Já a última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) apontou que o preço médio do GNV se manteve estável no consolidado de abril na Região Sudeste, ante a primeira quinzena do mês, e foi encontrado a uma média de R$ 4,67.
No Rio de Janeiro, o valor médio do combustível foi vendido por R$ 4,64, o mais baixo da Região. Em Minas Gerais foi comercializado a R$ 4,66, em São Paulo a R$ 4,69 e no Espírito Santo, a R$ 5,06, média mais alta entre os demais estados.
FONTE: 10/05/2024 – MONITORMERCANTIL
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