As empresas de varejo, concentram em seus bancos de dados, informações cadastrais sigilosas de milhões de brasileiros todos os dias. Isso faz com que elas sejam almejadas constantemente para ataques de criminosos cibernéticos.
Segundo relatório publicado pela Apura Cyber Intelligence, provedora de serviços especializados em segurança da informação e defesa cibernética, o varejo esteve entre as dez áreas com mais ataques cibernéticos no Brasil, ocupando a sexta colocação, com 6,5% dos ataques registrados, empatando, por exemplo, com setores como tecnologia e prestação de serviços. Mas, como aumentar a segurança online em uma empresa de varejo?
Os varejistas devem investir em algumas frentes, como monitoramento de ameaças, sistemas de proteção e treinamento de colaboradores. Todos os funcionários que tenham acesso à rede devem receber diretrizes e treinamentos para que não deixem a rede vulnerável. Mesmo atitudes simples, como não clicar em links estranhos, podem ser procedimentos que diminuem a chance de ataques.
Outro fator importante é manter sempre a rede protegida e monitorada. “Grandes empresas de varejo têm dois grandes problemas que as tornam acessíveis a cibercriminosos: muitos funcionários com acesso aos dados e, às vezes, falta de procedimentos de segurança”, explica Sandro Süffert, CEO da Apura.
LGPD
Entrou em vigor no ano de 2021 a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que visa ser um marco regulatório na proteção de dados na internet e exige que empresas sigam uma série de protocolos em prol da proteção e sigilo de dados de seus clientes.
FONTE: SUPERVAREJO
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